Três belíssimas interpretações nesta mais recente experiência da australiana Cate Shortland ("
Somersault" e "
Lore"): o cruelmente normal Max Riemelt, a sufocante Teresa Palmer e, por fim, os interessantíssimos marmelos desta última, sempre apontados na direcção certa quando chamados para animar uma narrativa demasiado soluçante, onde o pânico vem do quotidiano banal, da simplicidade aparente e honesta do "monstro", da salvação constante tão perto quanto tão inacessível. Duas horas aceleradas nos quinze minutos finais, onde tudo o resto que acontece é previsível e esperado - ou não haveria filme sequer. Meh.
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