"
Era só uma brincadeira", diz uma das personagens quando vê a vida a andar para trás.
Too late; amor com amor se paga e John Dahl ("
Rounders"), com base num guião co-escrito pelo hoje em voga J.J. Abrams, constrói um
maniac flick muito mais sólido e relevante do que aquilo que o género normalmente tem para nos oferecer. Astuto, surpreendentemente bem interpretado pelo trio Walker/Zahn/Sobieski - o que é feito desta última?!? - e divertido, "
Joy Ride" não recorre aos sustos de algibeira para atingir o seu propósito, mantendo sempre uma frescura e personalidade característica que, rezam as crónicas, foi completamente abalroada nas duas sequelas direct-to-video que lhe seguiram. Não é nenhum clássico, mas década e meia depois, mantém-se fino.
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