Mais um. Mais do mesmo. Tubarões brancos, isolamento inesperado e um cocktail de clichés misturados na mesma garrafa de oxigénio com um sem número de inconsistências com a realidade. Nada de inesperado, portanto, a não ser o facto de venderem precocemente o twist narrativo com uma explicação prévia para totós dos efeitos da narcose por azoto. Ora raios partam, não podia ter ficado para depois? Pior ainda, o realizador britânico de terror série B Johannes Roberts devia ter os testículos tão encolhidos pela pressão de quarenta e sete metros de profundidade - ou, neste caso, de Hollywood -, que nem coragem arranjou para terminar a coisa de forma crua e dura. E, como se não bastasse, a Mandy Moore também não está a envelhecer bem. Mas porque é que eu fui ver isto?
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