Buddy-cop de fantasia, eis uma aposta diferente e divertida da Netflix, numa espécie de blockbuster moderno da era streaming com uma recepção terrível na crítica especializada, que rapidamente o rotulou como um dos piores do ano. Notícias tão exageradas de uma morte anunciada quanto irrelevantes, pois neste novo mundo e mercado cinéfilo as regras são moldadas pelo criador e não pelo receptor: sequela já confirmada pela ainda irreverente produtora e distribuidora norte-americana. Racismo, magia e corrupção entre humanos, orcs e elfos num universo com muito para oferecer mas que, ainda assim, se soube conter no meio de tantas possibilidades. Mérito para os experientes David Ayer e Max Landis, num exemplo de entretenimento tão tecnicamente competente como... previsível e formulaico. O que, sem ser bom, não é obrigatoriamente mau. E eu, com estas antíteses, qual poeta-idiota em curto-circuito.
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