A
primeira temporada misturou algum potencial narrativo com um triângulo amoroso complicadíssimo - ex-mulher morta ressuscitada e ex-melhor amiga grávida do então viúvo que já não estava viúvo - e um ambiente
aussie muito característico, de combustão lenta. A segunda, comprada e produzida pela Netflix, transforma tudo numa telenovela aborrecida para zombies, sem chama e sem qualquer ponta de razoabilidade narrativa a partir do momento em que chamam a ciência ao barulho no meio de tanto elemento sobrenatural. Tudo tão idiota que, a certa altura, já nem queremos saber o que acontece a cada personagem. Eu fico por aqui, obrigado.
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