Nesta sequela straight-to-video do
clássico de Van Damme que imortalizou a sua espargata numa bancada de cozinha, é Jason Scott Lee, o dragão que um dia foi Bruce Lee, que toma as rédeas de uma trapalhada temporal que decide enfiar três ou quatro possíveis linhas narrativas - visitas ao faroeste dos cowboys, à Alemanha de Hitler, à Chinatown mafiosa da década de trinta, entre outras - numa desculpa de fita para malta que, como eu, não resista à ideia de revisitar o conceito de um polícia duro de roer que controla saltos temporais ilícitos. Fica a admiração pelo secundário John Beck, afastado da alta roda de Hollywood há quarenta anos, sabe-se lá porquê.
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