quarta-feira, março 21, 2018

Tomb Raider (2018)

Crítica de cinema para totós por um totó. Alicia Vikander é gira que dói? Sim. Tem o carisma que tinha Angelina Jolie quando inaugurou na grande tela a icónica personagem de videojogos? Não. Isso prejudica-a? Pouco ou nada. Este reboot cinematográfico de "Tomb Raider" traz algo de novo ao universo multi-plataforma de Lara Croft? Não, mais do mesmo. E isso é mau? Não obrigatoriamente, ainda para mais se compararmos aos mil e um blockbusters anuais da Marvel e companhia repletos de super-heróis, efeitos especiais e estética artificial que invadem as salas semana sim semana não. E, para mim, qualquer jogo transformado em ameaça de "Salteadores da Arca Perdida" vale mais pelo esforço - por mais previsível que tudo seja e o casting para Lord Richard seja uma flecha ao lado - do que filmes que mais parecem videojogos confinados a um ecrã verde. E já vos disse que a Alicia Vikander é gira que dói? I'm not a freaking superhero.

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