domingo, abril 01, 2018

Money Monster (2016)

Tudo parece terrivelmente artificial, falso e forçado em mais uma tentativa frustrada de Jodie Foster na cadeira da realização. Dos cenários demasiado clean às danças patéticas de Clooney, nada tem coesão numa narrativa com uma mensagem importante moldada numa narrativa demasiado simplória para ser levada a sério. A falta de química entre Clooney, O'Connell e Roberts é notória - não tivesse Julia Roberts filmado quase todas as suas cenas em separado, perante um ecrã verde, por motivos de agenda - e, cliché atrás de cliché, tudo se desenrola até ao precipício do esquecimento, num final previsível sem chama nem drama. Já chega, Jodie.

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