O maior mérito deste "
Arranha-Céus", típico blockbuster musculado de verão realizado pelo cada vez menos desconhecido Rawson Marshall Thurber ("
We're the Millers"), é comprovar que Dwayne Johnson consegue ser fenomenal mesmo num filme medíocre, repleto de impossibilidades e improbabilidades. Não há vilão humano que seja par para este "The Rock", pelo que o melhor de "
Arranha-Céus" acaba mesmo por ser o seu duelo com o imponente e visionário edifício, numa mão-cheia de cenas tão ridículas quanto fantásticas de assistir na grande tela, com CGI de primeira e fita-cola de última linha. Não há nada que chegue perto de Hans Gruber e isso é bom: porque seria impossível de o igualar.
Sem comentários:
Enviar um comentário