Tom Hanks em piloto mega-automático, Ron Howard em
cruise control e apenas Felicity Jones a dar um cheirinho da sua graça. De resto, mensagem mais do que gasta - o problema da sobrepopulação do planeta -, várias oportunidades perdidas para adaptar vários momentos elegantes e inteligentes da obra de Dan Brown de uma forma muito mais lúcida e cativante e, no fim, apenas a sensação de que "
Inferno" não foi nada mais do que uma tentativa de um capítulo Bourne orquestrado pela malta do Centro Comunitário da Gafanha do Carmo, em plena colaboração com a diocese local.
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