Mais uma temporada, desta vez com apenas três episódios - o que acaba por ser o lado positivo da questão - em que Mark Williams-Thomas sobe mais uma montanha que pare um rato. Uma montanha, ainda para mais, cujo trilho já estava bem delineado pelas investigações passadas e que, ao contrário do que o que tenta muitas vezes dar a entender, não é ele que descobre absolutamente nada. O "eu" tenta quase sempre atropelar descobertas antigas de outros detectives que nunca conseguem ser camufladas na perfeição por culpa das várias entrevistas feitas durante o processo. Tal como na temporada de estreia, Williams-Thomas começa por investigar um desaparecimento (Louise Kay) e acaba num caso completamente diferente, como que esquecendo-se, propositadamente ou não, de quem lhe pediu auxílio. Não tinha lugar nem na CMTV.
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