Papelões de Christopher Plummer - muito provavelmente melhor do que seria Spacey, a escolha original, repleto de maquilhagem para envelhecer trinta anos - e Michelle Williams e uma realização segura de Ridley Scott não chegam para fazer brilhar uma narrativa previsível, sem rasgos nem ritmo, num produto demasiado preocupado em justificar a mensagem e estilizar o mensageiro em vez de entusiasmar o espectador com um thriller que surpreendesse. Todo o dinheiro do mundo não chega mesmo para fazer um filme além do mediano, num espectáculo encarcerado na necessidade de manter a veracidade de uma história real. Dinheiro não é riqueza.
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