Conversas de uma hora em palco, com dois ou três segmentos intermédios gravados no exterior, num ambiente acolhedor e num ritmo editado na perfeição para o formato proposto. Seis episódios mensais que arrancaram com a primeira entrevista de Barack Obama após ter deixado o cargo ocupado agora por um idiota que não consegue articular cinco palavras de forma estruturada, a que se seguiram George Clooney - os segmentos com os seus pais são maravilhosos -, a vencedora de um Nobel da Paz, Malala Yousafzai, Jay-Z - naquele que foi o episódio menos interessante -, a emocional Tina Fey e o, afinal de contas, tão simples, Howard Stern. David Letterman sabe o que faz - só não sabe escolher o tamanho certo de perna para as suas calças -, prefere escutar e deixar os convidados brilhar a ser ele o protagonista e isso, nos dias que correm, faz toda a diferença.
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