Uma proeza: ao final de quatro dias e sete
power naps, consegui passar a primeira hora e meia de epilepsia CGI dos "
Vingadores: Guerra do Infinito" e finalmente acabar aquele que muitos consideraram no ano passado como a Mona Lisa da Marvel. Meus amigos, Markls e companhia, um final arriscado e refrescante - na verdade, um falso final arriscado e refrescante, já que obviamente esta ladroagem
StanLeeana vai arranjar maneira de reverter a coisa e não perder biliões com o desaparecimento de tanto boneco das prateleiras - não chega para que o cinéfilo minimamente exigente consiga ignorar uma mão-cheia de decisões sem sentido (de acordo com os super poderes disponíveis para cada herói), a barafunda anárquica de tanto personagem a tentar dar nas vistas e, no fundo, toda uma aura de Dragon Ball em torno de cada novo filme do género que começa a tornar-me cada vez mais nostálgico dos Batman de Nolan. Cansado, cansadinho da Marvel.
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