Uma espécie de Dexter Morgan em ascensão numa realidade presa entre os universos de "
Pretty Little Liars" e "
Gossip Girl" - as referências são propositadas ou não estivessem por aqui o malandro do Penn Badgley e a jeitosa da Shay Mitchel. Ritmo, suspense, humor, boa-disposição, incerteza constante nas acções do anti-herói - que roça, muitas vezes, o mais puro vilão sem justificações aceitáveis para os crimes que comete - e uma actriz fenomenal (a deslumbrante Elizabeth Lail) que consegue levar às costas todos os momentos mais intensos desta primeira temporada, entre o caos da sua personalidade e a tentação irresistível do seu olhar. Final ousado e inesperado, onde o mal triunfa sobre o bem, abrindo portas a uma nova temporada que dificilmente baterá a de estreia; porque ficaram bem claras as regras do jogo e o espectador já sabe com o que contar.
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