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Depois de quatro temporadas com a capacidade para se reinventar internamente - inteligência artificial, sub-mundo em Mount Weather, uma luta pelo poder entre clãs e, claro, a chegada e adaptação em modo sobrevivência ao planeta na temporada inicial -, a série de Jason Rothenberg viu-se encurralada numa esfera onde não houve outra hipótese que não reciclar tudo o que já tinha sido feito, desta feita com novas localizações, heróis e vilões. Um salto temporal de seis anos, mal arranhado e enfiado a papo seco, Octavia como anti-heroína - ou nova vilã? -, Clarke a tomar decisões idiotas atrás de decisões idiotas e Abby num arco de drogadita que não atou nem desatou. A luta entre o bem e o mal, com diferentes percepções, onde nada é branco ou preto, tudo é conflituoso. Um jardim, duas serpentes, Eden nunca teve hipótese. Um episódio para mais tarde recordar - o segundo, intitulado "
Red Queen", em que a malta é Wonkru ou inimiga dos Wonkru - e um finale competente e ousado que deixa portas abertas a todo um novo "universo". Literalmente.
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