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A segunda temporada de "
Stranger Things" revela-se surpreendentemente tão ou mais competente que a de estreia, conseguindo planear de forma ardilosa uma nova história em torno dos acontecimentos de Hawkins sem tornar-se repetitiva. Um tom nostálgico mais romântico mas também mais negro, humor e horror, melhor acting - os putos estão mais maduros e experientes e Sadie Sink (Max) foi uma excelente adição ao grupo - e os efeitos especiais mostram-se cada vez audazes, sem medo de ganhar espaço no ecrã. Um sucesso dos irmãos Duffer, que souberam aproveitar o potencial e, chamemos-lhe, "
likability" das suas personagens para manter a malta presa à Netflix.
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