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Um antigo polícia (Nikolaj Coster-Waldau) sai da prisão após seis anos de encarceramento por tentativa de homicídio, num esquema de corrupção colectivo pelo qual foi o único acusado e culpado. Quando sai, sente-se um homem novo, com fé na redenção e numa segunda oportunidade na pequena vila onde vive. Mas, claro, bastam poucas horas para o passado o apanhar e ver-se envolvido numa teia de pequenos - mas necessários - delitos de modo a conseguir o tão almejado recomeço. Uma bola de neve que se transforma numa avalanche incontrolável de consequências irreparáveis, num tom muito mais dramático do que satírico - ao contrário do que a sinopse promocional dá a entender -, numa onda de inevitabilidade tão desconfortável para o espectador quanto desconfiável. Desconfiável porque tanto azar a certa altura deixa de ser credível, banalizando qualquer desfecho da narrativa.
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