![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUvG1QLyAwLxFjA0Qka7Zn3AglEGXM6xYAz3o0Uwq5vNBh6pLNcq3oDaZmGAQ97mQPxA-4Ql5qulbrdTg43zcUCO5POGP8_b5_Yc9bnannRs-TYa5rlawiload4tWLOcpO4ykz2A/s1600/dontf.jpg)
Mini-série documental da Netflix com três episódios de aproximadamente uma hora, o mais interessante em "
Don't F**k with Cats: Hunting an Internet Killer" é acompanhar o processo de criação de um serial killer desde a sua génese (gatos bebés) até ao seu apogeu (seres humanos), descobrindo como o cinema o influenciou e moldou. Sem querer arruinar a experiência a quem ainda não a viu, fica demonstrado - como se ainda fosse preciso - que a internet pode ser um local tão sombrio quanto decisivo e importante na busca e na caça de um psicopata. Pena que, chegados ao fim e depois de uma tentativa ridícula de responsabilizar o espectador, fiquem tantas pontas soltas por explicar, sendo a mais crítica aquele segundo par de mãos num dos vídeos. E ainda dizem que os canadianos são uns gajos porreiros!
Sem comentários:
Enviar um comentário