Dificilmente haverá pior sensação cinéfila do que aquela de sentirmos que já vimos um certo filme "n" vezes quando, na verdade, o vemos pela primeira vez. Mudam as caras, os lugares e as formas, mantém-se a ideia, o conceito, os ganchos e reviravoltas, tudo o que pode surpreender a nível narrativo. A Skynet agora é Legion, o T-800 um REV-9, o John Connor a Dani, e por aí adiante. Uma sequela que não é mais do que um reciclar de ideias do melhor capítulo da saga (o segundo), com desculpas pobríssimas para certas presenças e efeitos especiais tão refinados e modernos que são uma desilusão quando comparados com os de Cameron nos longínquos anos noventa, muito mais palpáveis. Enfim, esperemos que cumpram com o "
I'll not be back" do Arnie e acabem com o sofrimento de uma vez por todas.
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