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Que fantástico é rever "
Matilda" com os nossos filhos e perceber que a magia e o encanto de uma personagem irresistível continua bem viva, um quarto de século depois. Danny DeVito trabalha de forma soberba o filme do ponto de vista de uma criança, dos seus sonhos e dos seus receios, dos olhos inocentes de quem vê um mundo com tantas cores dividido entre o preto e o branco, a professora perfeita e a reitora terrível, a família detestável e as amiga queridas. Os elementos tradicionais de uma infância exponenciados por um conjunto de interpretações propositadamente exageradas, com destaque óbvio para a vilanesca Pam Ferris no papel da reitora Trunchbull, uma demonstração cinéfila de que quanto mais credível e detestável a vilã, mais nobre e apaixonante se torna a heroína. Humor tão astuto quanto subtil, coração quente e um final feliz. É simples, mas não é para todos.
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