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Um 2012 distópico imaginado nos anos setenta, com dois gangs principais que lutam pelo poder numa Nova Iorque às moscas, culpa de inúmeras pragas que aniquilaram a população mundial. A comida é agora o bem mais raro e importante de todos e, por isso, um tipo chamado Cenoura rouba legumes a torto e a direito. Yul Brynner cheio de pinta nos minutos iniciais, qual lutador temível, que desilude cena após cena de acção num filme em constante e inexplicável queda. Isto porque tinha um realizador com estofo e histórico - Robert Clouse foi responsável por alguns dos mais memoráveis filmes de Bruce Lee - nas artes marciais e, além de Brynner, o intocável Max von Sydow no elenco. A história linear, como que escrita por uma criança, pouco tem a oferecer e o universo pós-apocalíptico apresenta um aspecto tão deslavado e vulgar, sem ponta de criatividade, que nunca entranha no espectador. Desilusão tremenda.
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