![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFuHxYvpyuUwYWjlYaJMgHfu7lnzfSV4muVxqVOALHMHlGkRn4DZqEECGRoxoK-futGt7Ak9A6ORoSQkI5Kip7uROC-2BhyKAtjgJz_psmrq5P8jQ8llPZtNNXN_iz5XWl8429ZQ/s1600/hard-ticket-to-hawaii-880x320.jpg)
Uma valente parzorro de mamas (naturais, nada de silicones) a arrancar dá o mote para o que vem de seguida: um filme com todos os elementos típicos de Andy Sidaris, diversão em estado animalesco puro, qual sonho molhado de acção e erotismo soft, sem regras, sem limites, sem qualquer tipo de coerência narrativa, sem sentido nem necessidade dele. Bonecas insufláveis e cobras gigantescas despachadas a tiro de torpedo, vilões a jogarem frisbee na praia enquanto seguram metralhadoras, missões secretas entregues dentro de sanduiches, sonoplastia de videojogo, créditos iniciais e finais em papéis impressos colados em caixotes de armazém e maminhas, muitas maminhas, cena após cena, porque todos sabemos que as mulheres - e os homens - pensam melhor quando estas estão em liberdade. Como não amar Andy Sidaris?
Sem comentários:
Enviar um comentário