Um filme sobre heras assassinas e um grupo de turistas norte-americanos no México burros que nem uma porta. Personagens uni-dimensionais, processos de decisão ridículos e plantas que imitam sons de telemóveis para atrair vítimas. É o que é amigos. Um grupo de malta de uma aparente civilização Maia aparece no percurso da turistada mas, em vez de impedir que estes cheguem ao templo maldito, lá esperam que não haja volta a dar. Sabe-se lá porquê, talvez porque estavam com vontade de ficar uma semana de plantão a controlar qualquer saída possível da zona. Nada, quase nada que se aproveite, nem o raio daquele final que não é aberto nem fechado, apenas disparatado.
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