Realização imaculada, ritmo perfeito, efeitos especiais de primeira linha, uma série de personagens complexas que conseguem captar a atenção - e, porque não, a preocupação - do espectador, uma história familiar construída com cabeça, tronco e membros ao longo das duas horas de filme e, melhor que tudo, um final ousado que não se satisfaz com nada menos do que a brutal redenção de um pai que precisou de um apocalipse zombie para perceber o que realmente importava na sua vida. Zombies atletas, mortes cruas e atrevidas, mistério q.b. sobre o que se passa no exterior, energia a rodos e uma pequena jovem actriz (Kim Soo-an) que arrasa qualquer cena em que é chamada a brilhar. Coreia do Sul, estamos juntos.
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