Confusão de ideias, personagens ocas que nunca desenvolvem para além do básico, uma torrente de simbolismos vazios e uma estrutura narrativa inexistente que não nos deixa agarrar a absolutamente nada. Interpretações ao nível de um qualquer teatro de secundário na Namíbia, como que uma oportunidade para Richard Stanley parecer que até não é mau tecnicamente, com uma cinematografia - os tons laranjas, as paisagens desérticas - e sonoplastia muito superior a tudo o resto que é disparado para o ecrã. No meio do tédio, eis um limão (terror) que espremido não dava para encher um copo com nada mais do que as pevides. Perda de tempo, não consegue sequer ser o melhor filme de terror de 1992 a lidar com a segregação racial. "
Candyman" anyone?
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