A ideia é engraçada, a execução técnica não é má de todo e o coração está no sítio certo. Mas por uma razão ou por outra, algures entre o humor que nunca faz danos, o ritmo que se torna aborrecido ou o Will Forte que continua sem me convencer, este "
Extra Ordinary" arrasta-se até bem perto do fim, onde numa só cena consegue o tal equilíbrio que antes não encontrou. Se fosse um aluno, seria aquele tipo inteligente que nunca estuda para os testes, copia os trabalhos de casa cinco minutos antes da aula começar pela colega da frente que tem uma paixoneta secreta por ele e que, no fim do ano, passa a tudo sem brilhar nem entrar no quadro de honra. Estou a falar do filme, não de mim, claro.
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