![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5IxEpyCt3D1tNZaDiZ09Hq0SmUEvSyFtFUgq7SP70J5n3Zg-AxiseJGODlV6a6ApsIaOUiURbLbdy_er8Uj4qZw4fPAuOjmVv3fwl7GTbkvuZH3lHXYxCH_eqr97il-Gd1KcYUg/s0/spaceballs.jpg)
Paródia "espacial" com todos os traços típicos do Mel Brooks realizador - a forma criativa e original como desafia a realidade com o filme a passar dentro do próprio filme, a cassete VHS que já está disponível para o Coronel alugar e descobrir o que vai acontecer consigo próprio -, do Mel Brooks guionista - delicioso o gag constante em torno do merchandising do próprio filme - e até, porque não, do Mel Brooks produtor - o conjunto de nomes de peso que convence a embarcar nesta viagem pelo universo, alguns enganados a custo zero como John Hurt confessou uma vez em entrevista. Nem todas as piadas funcionam - umas mais infantis, outras claramente forçadas - mas Brooks não quer saber; a próxima pode sempre funcionar. Moranis e Pullman divertem, Candy e Daphne Zuniga nem por isso, mas como diz um amigo, entra fácil no top 5 da saga "Star Wars".
Sem comentários:
Enviar um comentário