Os mamilos da Bai Ling escondidos o tempo todo e uma mão-cheia de actores que não o deveriam ser. Um 747 de carga sequestrado por um casal canastrão russo que o quer enfiar contra uma central nuclear perto de Washington, matando milhões de norte-americanos. Um 737 comercial no ar como única esperança para parar o 747, já que o sistema norte-americano de defesa - misseis, caças, tudo o que possam imaginar - está paralisado por um vírus informático. Porra, que um mal nunca vem só. Primeira ideia: usar os vórtices das asas para o espetar; surpresa, não resultou. Novo plano: controlo remoto secreto que existe para situações destas, o 747 fica a fazer tudo o que o 737 faz. Isto, claro, até os mauzões desligarem os motores e perder-se aquela espécie de ligação bluetooth. Isto está a ficar feio, toca a abrir as portas em pleno voo e atirar os carrinhos de comida contra a rainha dos céus. Not good enough. Só resta uma opção: colisão no ar das aeronaves, qual missão kamikaze patriótica. Nope, qual animal ferido, fica ainda mais forte. Ok, skydiving de um avião para o outro, porque não, aproveitar que está um bombeiro a bordo. Lá entra no avião, mata os russos, aterra o bicho e salva o dia. Sempre a rir-se, que nem um atrasado mental. Como eu, que ainda vou para estes filmes com uma réstea de esperança.
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