Corram. Corram rápido que se trata do filme mais previsível do ano, mesmo para quem não tiver a mais pequena ideia em torno da história de base que chocou os EUA em meados da década passada. Desperdício de talento - de Paulson mas especialmente, e surpreendentemente, da novata Kiera Allen -, de uma cinematografia capaz que não sabe como fugir à inevitabilidade do único desfecho que justificaria uma incursão cinematográfica. Há mood sombrio, mas não há mistério; há ritmo, até alguma tensão, mas nunca um desenvolvimento narrativo surpreendente, cativante, recompensador, mesmo com um sem-número de adaptações criativas/fictícias ao caso verídico. "
Misery", para que te quero eu.
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