Um vilão de apelido Ortega com sotaque francês/italiano. Uma paixoneta entre um ninja com olhar e comportamento de um psicopata e a filha de um Coronel tão bonita quanto histérica. Anos oitenta em estado puro, o saudoso Steve James como sidekick de metralhadora e bazuca - qual Rambo negro -, ninjas a treinar, a matar e a morrer a rodos, estrelas mortíferas, espadas, facas, luvas que lançam mini-foguetes, raios-laser explosivos, teletransporte (e transporte para o além quando o mestre morre), nuvens de fumo mágicas, tiroteios em helicópteros e uma pitada de amnésia para dar mistério à coisa. Não há nada aqui que não resulte tal e qual como Sam Firstenberg queria, bem ciente da ironia do conceito a que decidiu dar vida. Tudo rápido, sem preocupações desnecessárias com lógicas e sentidos, apenas de olho no espectáculo. Hora e meia para descontrair e relembrar uma época onde a Cannon era mais importante para nós que o Voltaren.
2 comentários:
Andas a ver filmes dos bons ;)
Já era tempo :D
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