Visualmente lindíssimo, energeticamente pastelão. Fichas todas numa artimanha narrativa tão batida que revela-se nada mais que frustrante quando é descoberta, estrutura dividida que não convence - quase que parecem dois filmes separados -, sonoplastia fenomenal mesmo quando levamos com o Clooney a cantarolar o "Sweet Caroline" e uma mensagem apocalíptica muito condizente com 2020: mais cedo ou mais tarde vamos todos mandar este planeta para as couves. Menos meia hora de azares no gelo que não levaram a lado nenhum e tinha-se evitado um bom filme para adormecer naquelas noites de insónias. Uma pena.
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