Mario Van Peebles de brinco no nariz - e nos mamilos, como descobriremos mais tarde quando vai às prostitutas e come, literalmente, um preservativo - montado num cavalo, a falar inglês de voz grossa mas japonês com voz fina. É preciso talento, não é para qualquer um. Um novo Ramirez, desta vez asiático, que com tantos séculos de vida ainda não aprendeu a representar. MacLeod, uma vez mais, a aprender a lutar no passado, num continente diferente. Presente: o escocês de cabelo curto, em modo padrasto num deserto qualquer marroquino. Relâmpagos em céu limpo, sinal que tem que voltar a Nova Iorque - sim, porque o mundo é pequeno e todos sabemos que os imortais acabam lá mais cedo ou mais tarde. Pancadaria num guetto, é baleado e, naturalmente, acaba num hospital psiquiátrico. Uma gaja imortal, esta agora ninguém estava à espera. Ainda por cima a Deborah Kara Unger, fresca e fofa, ora loira ora ruiva, pré-pauzão ao James Spader e ao Michael Douglas. MacLeod a treinar nas montanhas, nos lagos e na praia, só faltou o "Eye of the Tiger". Por falar nisso, banda-sonora dos Queen já era, agora só música celta mas com uma espécie de Maria Leal em vez da Enya. O bonito matagal da Kara Unger, afinal nem loiro nem ruivo, bem moreno. Meia estrela logo aqui. Mais meia estrela pelo rabo e outra pelos mamilos. Filho adoptado raptado pelo Van Peebles, que consegue transformar-se em MacLeod graças a poderes mágicos adquiridos através da decapitação do tal Ramirez asiático. Caldo entornado, vamos ter um duelo MacLeod verdadeiro contra MacLeod falso. Ou não, ia custar dinheiro e dar uma trabalheira descomunal, mais vale voltar à forma original. Está feito, pelo menos neste não houve nenhum escudo planetário contra o sol.
2 comentários:
Tenho de ver! :) Gostei do blog, vou seguir!
jiaescreve.blogspot.com
Obrigado Jia!
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