Que hype aparvalhado. Um bom arranque e tantas boas ideias - o futebol como ópio do povo, os contornos políticos nacionais e europeus, a crise de refugiados - desperdiçadas numa fábula idiota com pouco cérebro - tal como a sua personagem
Ronaldesca - e uma colecção de sotaques extremamente forçados - overacting constante -, qual anedota madeirense contada por um micaelense que só quem não conhecer de perto conseguirá suportar. Tenta ser comédia, tenta ser sátira, tenta ser provocador, acaba por ser apenas absurdo e espalhar-se ao comprido entre espasmos criativos visuais e um pai adoptivo que acaba na cama com o filho(a). Que apoquentação atoleimada, de gama na boca e blica à mostra no final.
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