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Martin Campbell, capaz do melhor ("
Casino Royale") e do pior ("
Green Lantern") num filme que é como um date com uma acompanhante de luxo: impressiona visualmente no restaurante - coreografias de acção de primeira linha e esteticamente tudo muito aprumadinho - mas não esperem qualquer tipo de interesse sentimental ou narrativa com pés, cabeça e veracidade no olhar. O objectivo é apenas um: receber umas notinhas por hora e meia de distracção, aproveitando neste caso os restos de Samuel L. Jackson enquanto guarda-costas e os saudosos tempos de Nikita da espantosa Maggie Q. A cena final e toda a relação ambígua entre "protégé" e Keaton? Patetice surreal, sem química, que raramente convence. E nem vou falar daqueles flashbacks perto do fim, violentos e cruéis, completamente dessincronizados com o tom do resto do filme.
1 comentário:
yap, não se safa um neste verão ;)
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