Óptimo aspecto visual e sonoro, arranque e final com energia e identidade e uma mensagem metafórica que poderia ter convencido se não tivesse constantemente a ser escarrapachada ao espectador de raciocínio mais lento: o "
Candyman" como produto, resposta vingativa e representação dos males sofridos durante gerações pela comunidade negra nos EUA. Vibe completamente diferente do original, confusão narrativa durante uma hora entre ideias que não desenvolvem e momentos saborosos de slashing - não faço ideia se o termo existe, mas soa bem - e o desperdício mais cruel do ano: a voz e a presença carismática de Tony Todd. Aposto que daqui a ano e meio ninguém se lembra disto; ao contrário do original que continua bem presente em todos nós, trinta anos depois da sua estreia.
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