Daniel Craig numa espécie de Hercule Poirot de sotaque redneck mas classe muito british, num whodunnit cativante com ritmo, cenários e interpretações de primeira linha. Nem todas as pequenas reviravoltas são inesperadas, revelar à partida o suicídio da personagem de Chritopher Plummer foi um trunfo perdido para condensar ainda mais o mistério e faltou definitivamente tempo de ecrã a Jamie Lee Curtis e Michael Shannon. Ainda assim, experiência cinematográfica indiscutivelmente prazerosa, que reanima um género e um estilo que parecia condenado no tempo, misturando mistério e humor, forma e resolução com talento, equilíbrio e competência. E vocês, o que fariam se a Ana de Armas fosse empregada aí em casa?
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