![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFuMQY_3Lgk_qH2BKtUP79IjB67EN5rubZ_TEKHSNx8TugAozw8757orTEAK7HIbjc5ZYUEy1L4RlWARZ3R6HroLwKT5rB5UI0L9GjuL4Q08ac9ixRxEFKX-gnr1voDOH0-291dg/s0/strangers.jpg)
Pobre Haneke, o que foste tu inspirar? Zero razões para tanta tormenta, mesmo que aparentemente alguém estivesse à procura de uma Tamara. Decisões ridículas atrás de decisões ridículas por parte do casal massacrado, tão estapafúrdias que a certa altura questionamos se um deles não faz mesmo parte do esquema. Mãos que aparecem e desaparecem no banco traseiro de um carro com a mesma velocidade de um qualquer espírito ou fantasma... mas que afinal não, é tudo mesmo humano, vá-se lá perceber como. Cinematografia bonitinha e tal e aquele feeling muito niilista que muitas vezes passa como arte. Nada mais errado aqui: setenta minutos a ver Tyler e Speedman sem química nenhuma a deambular pelos cenários a pensar na vida, dez minutos com três palermas com máscaras e sacos na cabeça, ora parados ao longe, ora a entrar e a sair de casa só porque sim. Matar? Só pela manhã, que de noite é para meninos.
Sem comentários:
Enviar um comentário