Este "
The Raiders of Atlatins" de Ruggero Deodato é de 1983, mas na cena inicial percebemos que estamos em 1994, na cidade de Miami. Uma aventura para lá dos limites do tempo com punks medievais descendentes da Atlântida em veículos Madmaxianos e ondas gigantes que não passam claramente de umas simples ondinhas na praia a dar cabo de miniaturas. Submarinos nucleares russos, a Atlântida a emergir dentro de uma cúpula, dois veteranos da guerra do Vietname, conversas pertinentes sobre a diferença entre a vodka polaca e a vodka russa, um vilão-mor com capacete de vidro transparente em forma de crânio - que até resulta porque o bicho é feio como o diabo - e estátuas da Atlântida com traços nazis que disparam lasers pelos olhos. Gloriosa confusão que ainda mete uma noviça, ora possuída, ora de volta ao normal num helicóptero sem qualquer explicação, para descobrir, surpreendentemente, no catálogo da Netflix.
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