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O título é entregue e dedicado aos espectadores como eu: somos culpados por assistir mais depressa a um remake norte-americano da Netflix gravado em onze dias - com o realizador em isolamento covid numa carrinha repleta de ecrãs - de um filme dinamarquês estreado há três anos do que dar-nos ao trabalho de procurar o original. Ainda para mais, rezam as crónicas, copiado cena-a-cena. Streaming, o que andas tu a fazer ao mundo? Dito isto, Gyllenhaal consegue levar o filme às costas - como é costume -, usando a voz, a face e os olhos para transmitir um vasto leque de emoções e sentimentos com eficácia. Horinha e meia a voar e um twistzito meio previsível que ainda assim consegue aguentar o suspanse. Já agora: polícias assassinos a atender chamadas de 112 enquanto esperam pelo julgamento. Oi?
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