Para começar, o título mais disparatado e aleatório do ano. Sim, está alguém dentro de casa na primeira cena do filme. E é isso. Mais um ripoff algures entre o "
Scream" e o "
I Know What You Did Last Summer", que deixa saudades de quando os assassinos em série não tinham qualquer motivo aparente para despachar umas almas que não serem inadaptados sociais com problemas de foro psicológico. Agora há uma razão para qualquer morte, por mais pateta que seja - uma das vítimas é escolhida por tomar comprimidos para a ansiedade às escondidas dos colegas -, o que tira tensão e simpatia por parte do espectador ao modo sobrevivência dos sacrificados. Pontos positivos para as máscaras personalizadas - que, na verdade, pelo custo das mesmas, acabam por se revelar a maior pista na descoberta do assassino - e para a Sydney Park; confesso que não resisto àqueles traços genéticos havaianos.
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