Alguém lembrou-se que seria porreiro transformar o conceito de bloopers num filme com um trio de ataque galáctico, o maior orçamento da história da Netflix - duzentos milhões de dólares - e um guião escrito a pensar no número máximo de piadas em que o Deadpool interior do Ryan Reynolds pudesse brilhar. Depois é ver o Rochedo a ser um rochedo, a Gal Gadot a deixar qualquer um em aviso vermelho com tanta sensualidade e o Ed Sheeran a ser o Ed Sheeran. Esperem, o quê? Enfim, mais uma parvoíce à "
Guerra dos Tronos", que goza com isso mesmo. Diverte, não se leva a sério, pagou o mesmo à Gadot que aos seus colegas masculinos - vinte milhões cada - e ainda enfiou um easter egg delicioso lá no meio: quando o The Rock chega à festa de máscaras, entrega um convite com um código QR ao segurança; se pararmos a cena e lermos o código com o telemóvel, vamos parar a um vídeo não listado de bloopers. Bloopers a sério, desta vez.
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