Morninho. Sci-fi pós-apocalíptico que não sabe bem se há de fazer all-in no drama familiar em torno de um jovem casal adolescente à espera de uma criança num mundo em implosão ou no conceito tecnológico que levou à hecatombe da humanidade. Acaba por passar a vez sempre que tem oportunidade de ir a jogo e arriscar, mantendo-se vivo na mesa - o interesse do espectador - mas sem grande emoção ou momentos para mais tarde recordar. Nada de novo no género, um bocadinho disto - o silêncio que salva -, um bocadinho daquilo - o futuro da humanidade em cheque e o bebé que representa a salvação da raça humana - e Chloë Moretz. Meh.
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