Mais uma temporada que consegue manter o nível, o estilo e a qualidade das anteriores, tomando no entanto uma decisão no grande finale que, creio, irá ferir - se não mesmo matar - o futuro da série. Atenção aos spoilers que se seguem. Love era o caminho a seguir. A personagem e a interpretação irrepreensível de Victoria Pedretti roubou todo o protagonismo da história ao longo dos últimos dois anos, deixando Joe em dinâmicas psicológicas e afectivas que pareceram sempre muito menos intensas, impulsivas, interessantes e problemáticas que as de Love. Já ninguém quer saber da próxima paixoneta de Joe, seja em Nova Iorque ou em Paris. Era a altura de ver Love sobreviver sem irmão, mãe e Joe - a morte deste seria até uma jogada completamente imprevisível para o espectador - e não em apostar em mais um arco taradão de Penn Badgley. Guinevere, ainda tenho saudades tuas.
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