Não é segredo nenhum que eu prefiro a versão tresloucada do Nicolas Cage a qualquer outra sua variante. Temos ainda a Rosie Perez em modo (ainda mais) irritante, o Isaac Hayes numa personagem estranha completamente fora do tom do filme - uma espécie de narrador que quebra a quarta parede várias vezes e que só consegue fazer algum sentido bem perto do fim - e a estreia da Emily Deschanel "
Do(ing) the Right Thing" à Rosie Perez: um balde de tinta pelo casaco de peles acima. Não é tudo: um casamento que ninguém acredita que pudesse funcionar tão egoista e egocêntrica que se torna a "nova rica", uma história verídica "aldrabada" em toda a sua vertente romântica e o Stanley Tucci com peitoral e abdominais definidos - é possível amigos. Mas e então? O que interessam todos estes defeitos quando temos a Bridget Fonda em modo adorável, imersa numa química irresistível com o totó do Nicolas Cage? "
Young at Heart" a tocar ao fundo e um "feel good" à anos noventa em pouco mais de noventa minutos. Fine by me.
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