Banha da cobra do Letterboxd, realizadora de nariz empinado, protagonista chanfrado com lágrimas de crocodilo, ritmo enfadonho ao nível de ver paredes a secar, narrativa cheia de simbolismos e metáforas que ninguém quer desbravar, um Taxi Driver para tolos artísticos com o logo da A24 tatuado nas nalgas. Sem coração, não lhe chega a alma de um homem traumatizado que tenta fazer o correcto num mundo que não o merece ou entende. Engodo para Cannes, um euro por cada flashback e tinha a Euribor amortizada para os próximos dez meses. Diálogos? Isso é para parolos. Lynne Ramsay, és o elo mais fraco aqui em casa, adeus.
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