"
Escrito por Oliver Stone e John Milius". Pornografia em tão poucas palavras logo no arranque. Mas nada me preparava para ver o James Earl Jones tão novo, sem rugas, de cabelo comprido, a decapitar uma pobre mãe de mão dada com o seu filho logo ao fim de dez minutos. Mulheres tratadas como gado, pancadaria gratuita em camelos, uma cobra de tamanho surreal - e nem estou a falar da do Conan - e a disciplina de aço do nosso herói de espada e sandálias. Nenhuma mulher merece um bicho como o Schwarzenegger nos seus trintas por cima, nem as possuídas por um qualquer demónio vampiresco. Cena de amor atrás de cena de amor, que é preciso aquelas costas musculadas do Arnaldo enquadradas com o maior número possível de jeitosas maminhas au naturel. Orgias, combates manhosos e a famosa cara de parvo surpreendido do Arnie. Com outro qualquer na sua tanga, este "
Conan" teria ficado esquecido no tempo; com ele, tornou-se de culto.
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