Não é um dos meus favoritos de Carpenter devido a várias decisões narrativas no mínimo duvidosas - a mãe que não abandona a estação de rádio para ir salvar o filho, por exemplo - e a um conjunto de personagens mal construídas de base - com destaque para a de Jamie Lee Curtis -, mas caramba, não há como resistir à realização de Carpenter. A atmosfera repleta de tensão, aquela sensação de condenação inevitável de uma pequena aldeia, o nevoeiro que envolve e congela, a sonoplastia e banda-sonora de mestre. Fantasmas leprosos num guião meio tosco, que não consegue igualar o brilhantismo de outros clássicos seus.
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