![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilJGmqW1W3bRAwqKuOXiJgVw216AhlVBhyphenhyphenIxkg4geq8zm12AUG4jSvPo2E79mz3jhJI5PuAqzjwtprsMiSWEIKxV8wUKgNJLF2YFWSP_PSKLq4AqbUa2Hg0eNtXXqD8di1r7XSJLbtZvayQNiOmNztye2SpY5W2qeEx9ixR6kwW3MBiH90av-RRA/s1600/killer.jpg)
Há uma cena de pancadaria que deve ter sido espectacular. Pena que tenha sido filmada com a mesma iluminação da última temporada da Guerra dos Tronos e, mesmo numa sala de cinema escura, tenha deixado quase tudo à imaginação. Saudades do tempo em que o Fincher mostrava, não especulava. Em que os seus filmes revoltavam-se, não se conformavam. Em que as suas histórias nos faziam levar as unhas aos dentes e não as mãos à boca para esconder um ou outro bocejo. O talento está lá - dele e de Fassbender -, mas a audácia ficou no tempo da Blockbuster. A Netflix rebentou com tudo isto!
Sem comentários:
Enviar um comentário