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Que estreia marada de Wes Craven. Não percebi se o objectivo era ser uma comédia corrompida pelo horror ou vice-versa. Nem sei como é que não acabou a meter pornografia explícita pelo meio. Discussões familiares sobre não usar soutiens, a (provável) primeira vez que se usou o termo glândulas mamárias no cinema, a morte de um pastor alemão mais desconcertante para um jornalista do que a morte de dois guardas prisionais, a melhor imitação de sempre de um sapo, a música e a sonoplastia como se de um filme dos Monty Python se tratasse, constantemente em contradição com quase tudo o que a tela oferece visualmente. Foragidos num descapotável, bem visíveis, porque senão não tinha piada, um par de polícias totós menos importantes que um carregamento de galinhas, fatos e roupas que aparecem do nada para uma invasão domiciliária consentida e hospitaleira e a pilinha que não é pequena, apenas está assustada porque ficou presa no fecho éclair. Ah, e violações, dentadas um pouco por todo o lado, facadas e desmembramentos. Ah, os loucos anos setenta!
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